Segundo os cientistas, verdades inquestionáveis só existem nas religiões.
Em seu livro "A GaiaCiência", o filosofo Friedrich Nietzsche "decretou" a morte de
Deus, colocando a ciência em seu lugar, fazendo dela a deusa da modernidade. Mas parece que tamanha
idolatria está levando a morte dessa deusa, ao menos de seu monopólio,
transformando a ciência em uma religião politeísta, submetendo as pesquisas e o
conhecimento cientifico a ideologia política.
O filósofo Luiz Felipe Pondé nos lembra que a ciência nunca foi monolítica (um bloco único e indivisível), sempre houve divergências entre pesquisadores. Para usar o exemplo do próprio Pondé, podemos pensar nos debates sobre o uso da “cloroquina” no tratamento do coronavírus; como ele mesmo afirma há pesquisadores sérios defendendo o uso do medicamento, ou usando de maneira controlada o medicamento para que se tenha mais dados; e outros pesquisadores, tão gabaritados quanto os primeiros que alertam sobre seus riscos, chegando a se posicionarem de maneira radical contra o seu uso.
Mas nesse cenário de pandemia percebemos algo muito relevante, para a maior parte das pessoas é mais importante reproduzir discursos feitos pelas suas lideranças políticas, sejam daqueles que estão no poder ou de seus opositores – ambos estão agindo da mesma forma, que analisarem as pesquisas científicas. Isso vale não só no Brasil, mas em todo o mundo, a própria OMS fez chutes sem que houvesse um parecer científico. Importa aqui dizer que ciência é método, é aí que vemos a idolatria de muitos. Sem que se evidencie os métodos são feitas afirmações que por sua vez são tomadas como verdades inquestionáveis. Segundo os cientistas, verdades inquestionáveis só existem nas religiões.
Mas o que a Bíblia nos diz sobre isso? Bom, a ciência vem avançando de maneira espantosa desde meados do século XX, houve um desenvolvimento técnico científico sem precedentes na história humana, isso a Bíblia disse que aconteceria, veja em Gênesis 11.6, em que mediante a vaidade dos homens de construir uma torre Deus afirma que não limitará mais os empreendimentos humanos; e Daniel 12.4, em que o profeta afirma que nos últimos dias haveria grande correria e a ciência iria se multiplicar.
Perceba caro leitor, não é esse avanço científico algo tão lindo; ou melhor, deveria ser, mas como rejeitamos nosso Senhor e criador, até a ciência é decaída, gerando toda essa idolatria. Nós, com nossos corações inclinados para o mal, sequer ligamos para as conquistas do conhecimento humano, preferimos dar ouvidos às nossas ideologias a nos esforçarmos para compreender a realidade, prefere-se criar núcleos para discutir (brigar mesmo), mascarar pesquisas, manipular resultados, criar modelos de “pico” de contágio sem dados suficientes (aliás, como teremos um pico de contágio, estando todos em isolamento social? Ora, o pico de contágio só será alcançado quando estivermos interagindo normalmente...).
Diante de tal cenário, vemos duas coisas, a vaidade humana criou uma deusa, o que não é nada demais, pois desde que o homem decaiu da presença de Deus lá no Édem, ele vem criando seus deuses; e esse corona vírus veio mostrar a morte dessa dEUSA, ao menos o seu fracasso em tentar ficar no lugar do DEUS VIVO.
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